Em 03/07/2015

 

Audiência pública debate orçamento de Conceição para 2016. Várias reivindicações foram apresentadas

 



           Por Redação da Folha - Uma audiência pública foi realizada pela Prefeitura de Conceição na manhã desta sexta-feira, 3, para oportunizar ao povo a formulação de propostas e reivindicações ao orçamento municipal do próximo ano.

            O encontro público foi realizado no auditório da Câmara Municipal e reuniu dezenas de pessoas. O prefeito Nilson Lacerda foi quem abriu a reunião, que também contou com a presença de secretários municipais, vereadores e servidores públicos.

            A audiência pública foi conduzida pelo secretário de Administração, Fidel Ferreira Leite (foto), que avaliou como positivo o encontro. “Estamos vivendo um novo tempo na gestão pública municipal, com transparência e ouvindo a população na construção da Lei Orçamentária Anual, cumprindo os ditames da lei e fazendo uma gestão democrática”, comentou o secretário.

            Segundo ele, foram várias reivindicações apresentadas, entre as quais reforma do estádio municipal de futebol, construção de um local para caminhada, calçamentos de ruas e melhorias sanitárias, além de questões relacionadas à saúde e educação.

            Todas as propostas e reivindicações foram anotadas pela comissão responsável pela audiência pública e poderão ser contempladas no projeto orçamentário de 2016. Em sua fala, o prefeito abordou a importância de ouvir a população na elaboração da proposta orçamentária e disse que, dentro dos limites legais e financeiros do município, atenderá todas as reivindicações.

            Fidel avaliou que, pela primeira vez, a Prefeitura realizou uma ampla convocação pública à população conceiçãoense, através de rádio, sites e redes sociais, para que o povo comparecesse à audiência e expusesse suas reivindicações, “e o comparecimento popular ficou dentro de nossa expectativa, mas acreditamos que quando a comunidade se acostumar à aparticipação efetiva na construção do orçamento público, o que é legítimo e democrático, a mobilização social será bem maior pela importância que isso representa para a própria sociedade”.

 

 

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