Em 24/11/2018

 

Três celebrações neste 1° de dezembro em memória de servidora pública aposentada de Itaporanga

 



            Por Isaías Teixeira/Folha do Vale - A advogada Lolosa Figueiredo e irmãs convidam familiares, amigos e o povo em geral para participarem, no dia 1° de dezembro (sábado), da missa do 30º dia em memória da irmã Francisca Mirian, carinhosamente conhecida por Moquinha. Ela faleceu no dia 23 de outubro passado, a poucos dias de completar 73 anos de idade, em decorrência de insuficiência respiratória.

              As celebrações ocorrerão em Itaporanga, terra natal da falecida, e João Pessoa. Em Itaporanga, serão duas celebrações: às 8h da manhã, na Igreja do Rosário; e às 19h na Matriz Nossa Senhora da Conceição. Na Capital, a missa ocorrerá às 17h na Igreja da Paróquia Santo Antônio Lisboa, localizada no bairro Tambaú.

              Moquinha era servidora pública municipal e deu, por três décadas, sua valiosa contribuição ao serviço público de Itaporanga, mas estava aposentada havia cerca de 13 anos. Ela sempre atuou no setor de arquivo da Prefeitura, responsável pela organização e controle de documentos, e também atuou no comércio de doces (balinhas, chicletes, chocolates etc). Manteve, por muitos anos, um barraquinho na Avenida Getúlio Vargas, e os clientes, além de aproveitar as guloseimas, faziam do pequeno comércio um ponto de encontro para longos bate-papos e namoro.  

             A 6ª de 10 filhos do casal Manoel Messias de Figueiredo e Isabel Leite de Lacerda, ambos já falecidos, Moquinha era uma mulher alegre, de personalidade forte, vaidosa e bastante conhecida na cidade. Nos tempos de mocidade, era presença marcante e ativa nas tradicionais festas populares de Itaporanga, como o carnaval, São João e São Pedro, momentos que ficaram eternizados na sua memória e que sempre gostava de recordar.

            A saúde dela começou a se complicar a partir de meados de 2016, depois que foi acometida de chikungunya, sendo uma das centenas de vítimas da cidade que contraíram a doença. A epidemia matou dezenas de idosos no município naquele ano e muitos ainda sofrem até hoje. Desde então, ela passou a ter dificuldade de locomoção e sua situação agravava-se a cada dia, apesar de todo tratamento médico a que foi submetida.  Ela não se casou e nem deixou filhos, mas foi uma mulher que amou e foi amada por pais, irmãos, sobrinhos, cunhados, primos e amigos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 
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